A disputa por um lugar no gol da seleção brasileira está mais aberto do que nunca e o goleiro Diego Alves está entre os favoritos. O jogador jogou entre os titulares da seleção no jogo desta semana contra a Turquia, substituindo Jefferson, que não foi convocado por atuar no Brasil. Mas agradou, fez duas grandes defesas contra os turcos e já adota um tom de que está no grupo para buscar sua posição.

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“Temos de mostrar que estamos em condições”, afirmou o goleiro nesta sexta-feira, mostrando confiança de que pode disputar a vaga com Jefferson.

Depois do amistoso com a Turquia, a seleção viajou para em Viena, onde enfrentará a Áustria na próxima terça. E, na capital austríaca, o time de Dunga iniciou nesta sexta a fase final de treinamentos para o último jogo do ano. Após cinco vitórias em cinco jogos e nenhum gol tomado, o clima entre a comissão Técnica e os jogadores é bom.

Diego Alves havia sido convocado pela primeira vez para a seleção justamente com Dunga, ainda em 2008. Mas não entrou em nenhuma partida. A primeira chance viria apenas com Mano Menezes. Entre os assessores da CBF, o recado aos jornalistas era de que Diego Alves seria “o titular” do Brasil na Copa do Mundo de 2010. Mas o treinador acabou caindo antes.

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Quando assumiu a seleção, Luiz Felipe Scolari optou por outros nomes para o gol e Diego Alves, apesar de ser um dos goleiros mais prestigiados na Espanha, ficou de fora do Mundial.

Agora, o goleiro comemora seus próprios resultados. “Estamos todos em testes. Mas, em oito jogos pela seleção, tomei apenas um gol. Espero manter isso”, disse. “O goleiro é responsabilidade e estou preparado para isso”, afirmou.

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Para ele, que já teve paralisia facial na infância e chegou a estar acima do peso quando pequeno, “todos que trabalham podem ser recompensados”. “Todo mundo tem lugar se estiver bem”, completou.