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De férias, tenista ‘paranaense’ recebe grande notícia

Já de férias, depois de fazer a melhor temporada da sua carreira, em que conquistou 2 inéditos WTAs, em Bogotá e Florianópolis, Teliana Pereira recebeu outra boa notícia nesta segunda-feira. Ela aparece na 43a. posição no ranking mundial, a sua melhor até hoje, tendo subido 3 postos em relação a semana passada.

“Estou muito feliz por terminar o ano entre as 50 melhores do mundo. Quero ir bem no começo do ano que vem para me aproximar do top 30,” antecipou a brasileira, que ao garantir um lugar entre as 50 mais bem colocadas do ranking da WTA, fez história, se tornando a terceira tenista do Brasil a ocupar esta posição, depois de Maria Esther Bueno e Niege Dias.

Teliana descansa até o início de novembro, quando começará uma pré-temporada de seis semanas em Curitiba. “Sei que preciso continuar mantendo os pés no chão. Tenho muita coisa pra melhorar, muito treino para fazer, mas quero muito ir bem nos Grand Slams e nas Olimpíadas no ano que vem, na simples e nas duplas mistas.”

SOBRE TELIANA PEREIRA – Natural do município de Águas Belas, no sertão pernambucano, Teliana, nascida em 20/07/1988, migrou para o Paraná ainda criança. Iniciou a carreira profissional em 2005, depois de ótimas atuações como juvenil, e em 2007 deu um pulo na carreira, conquistando a medalha de Bronze no Pan do Rio, ao lado de Joana Cortez, nas duplas.

Em 2013, se tornou a primeira brasileira a alcançar a semifinal de um WTA – em Bogotá – desde 1989. Ainda naquele ano, se tornou a primeira tenista do Brasil a chegar no top 100 da WTA, desde 1990.

Dentro do top 100, em 2014, Teliana conseguiu disputar, pela primeira vez na carreira, todos os Grand Slams na chave principal, chegou a ganhar uma rodada em Roland Garros.

Agora em 2015 quebrou um jejum de 27 anos do Brasil ao conquistar o primeiro título da carreira no WTA de Bogotá, em abril. Em agosto conquistou o segundo trofeu de WTA, em Florianópolis e entrou para o top 50 – 48a. -pela primeira vez, se tornando a 3a. tenista mais bem classificada da história no Brasil, atrás apenas de Maria Esther Bueno e Niege Dias. Atualmente é a 46a. colocada no ranking mundial.

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