Data é o grande problema

Atualmente o grande problema do turfe local é a falta de data para a promoção de corridas todas as semanas. As simulcastings com a Gávea, com apostas através da rede de agências de São Paulo e Rio de Janeiro, continuam alcançando sucesso financeiro, mas apenas duas reuniões por mês é muito pouco, provocando a evasão de produtos de 4 e mais anos, pois a grande maioria dos páreos confirmados são para animais das gerações 2001 e 2002.

A polêmica decisão da Comissão de Turfe, no sentido de permitir o uso de antiinflamatório e diurético em animais de 4 e mais anos, sem dúvida poderá atrair produtos de mais idade, mas esta medida só trará resultados positivos quando o Jockey Club voltar a promover corridas todas as semanas.

É claro que não será fácil uma solução, mas a reunião entre dirigentes do turfe paranaense e carioca poderá trazer resultados positivos. É possível que nos próximos dias o presidente Newton Grein e o vice-presidente Henrique Oliva Neto se reúnam com o presidente do Jockey Club Brasileiro, para tentar  que sejam realizadas corridas todas as semanas.

A Comissão de Turfe do Jockey Club, inclusive, já organizou a chamada para o dia 29, com destaque para as Provas Especiais Edgard Alencar Guimarães, em 1.300 metros, para produtos de 3 e mais anos; Dino Bertoldi, em 1.300 metros, para produtos de 2 anos; Jalmir Parolin, em 1.600 metros, para produtos de 3 e mais anos; e Edson José Mauad, em 1.600 metros, para éguas de 3 e mais anos.

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