Daniel Alves diz que decisão de Rafinha de negar seleção tem de ser ‘respeitada’

Daniel Alves só foi chamado para defender a seleção brasileira neste início de Eliminatórias porque Rafinha, que havia sido convocado, pediu dispensa. Abriu, assim, uma brecha para que o jogador do Barcelona fosse chamado em cima da hora. E nesta segunda-feira, ao chegar a Santiago, palco do jogo contra o Chile, nesta quinta, Daniel elogiou o jogador do Bayern de Munique. Disse é que preciso tirar o chapéu para ele, por ter tido a coragem de fazer o que entendeu que deveria.

“Cada um sabe de sua vida. Ele tem de compreendido e elogiado. A decisão foi essa, temos de respeitar. Você tem de respeitar quando não é convocado e ser respeitado quando toma a decisão de não vir”, disse o jogador. Daniel Alves enfatizou que não é por negar a seleção brasileira – Rafinha pretende jogar pela seleção alemã, o que é improvável, pois a Fifa não deverá autorizar -, que o lateral do Bayern deixará de ser um grande jogador.

Sobre o fato de ter sido novamente chamado para substituir alguém, e praticamente às vésperas da partida, como ocorreu na Copa América – naquela ocasião, Danilo foi cortado por estar machucado e ele chegou no dia do embarque do grupo para o Chile -, Daniel disse, sorrindo: “Não é o melhor, mas é o que temos. O importante é que sempre venho para a seleção disposto a fazer o melhor e com a mesma motivação das primeiras vezes em que fui chamado”.

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