De contrato renovado com o Internacional para a temporada 2020, o meia D’Alessandro concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira e comentou sobre a sua permanência por mais um ano no clube. O argentino assegurou que poderá contribuir muito dentro de campo, defendendo que a sua relação de amizade com o técnico Eduardo Coudet, recém-contratado pelo clube, não teve interferência na decisão da diretoria de lhe oferecer um novo vínculo.

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“A minha renovação não foi por ser amigo dele. A língua no futebol é uma só. Eu renovei porque eu acredito que a diretoria acredita que eu possa contribuir com o clube, dentro do campo e fora também”, afirmou o meia argentino.

Aos 38 anos, D’Alessandro revelou sua meta para 2020: se aproximar número de jogos disputados na última temporada, quando entrou em campo 46 vezes, sendo titular em 31 jogos do Inter. “Fiz 46 partidas ano passado. Não foram todas de titular. Se eu conseguir atingir a mesma quantidade de jogos será muito bom”, disse.

O início da temporada no Inter levou D’Alessandro a comparar o trabalho de Coudet com o de Odair Hellmann, o treinador do time no ano passado. Ele apontou que as “ideias de jogo” até são parecidas, mas que o argentino exige mais intensidade dos jogadores.

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“São estilos diferentes, mas algumas ideias são parecidas. Apresentar um bom futebol e pressionar. Cada treinador possui sua escola. A do Coudet é diferente, é argentina. É de muita intensidade e pressão. Vamos tentar captar e nos adaptar da melhor maneira possível”, comentou.