Depois de vencer o Nacional por 3 a 1 nesta quinta-feira, pelo confronto de ida das oitavas de final da Copa Libertadores, o Cruzeiro já começou a se preparar para as dificuldades que pode encontrar no jogo da volta no Uruguai, na próxima semana.
Adilson Batista lembrou que a comissão técnica do adversário tentou inibir o trabalho dos gandulas, no Mineirão. E previu coisa muito pior no Uruguai. “Isso é o mínimo que vamos enfrentar lá. Vamos jogar bola, sabendo das dificuldades. Mas não é só isso. É a qualidade do adversário, a tradição. Vamos nos preparar adequadamente”, garantiu o treinador.
Outro problema será o campo. O Nacional decidiu que fará o jogo da volta no estádio Parque Central, com capacidade apenas para 20 mil torcedores. Descartou, assim, o Centenário – com características similares ao Mineirão.
Para adaptar à equipe, Adilson prometeu comandar os treinos no campo 2 da Toca da Raposa II, de dimensões similares ao Parque Central. “Vamos trabalhar no campo 2, com as dimensões menores. No Parque Central o gramado é bom, eu acompanhei um jogo lá. Dá para jogar. Só que fica mais perto, é lateral na área, chuveirinho na área, ligação”, disse.