Essa é a nova seção do blog, o Termômetro. A partir de agora, a cada dois meses vou atualizar os destaques, as decepções e as dúvidas de cada um dos nossos times. É, claro, um retrato de momento, quem vai bem agora pode ir mal no futuro e vice-versa. Mas é um termômetro (rá!) de como estão nossos times. Pra não ficar um texto gigante, vou elencar sempre três destaques, três dúvidas e três decepções. Aqui vamos falar do Paraná Clube. O Termômetro do Coritiba está aqui. E na manhã de sexta (5) entra no ar o Termômetro do Athletico.
Pegando fogo
Renan Bressan – Foram três gols em quatro jogos e uma rápida transformação em ídolo. O meia que veio da Bielorrússia é o jogador mais técnico do elenco do Paraná Clube, e um dos poucos que se pode garantir que seguirá até o final da temporada, e possivelmente como titular. Herói da classificação na Copa do Brasil, é a esperança para os duelos contra o Botafogo.
Fabrício – O zagueiro merece elogios porque escolheu continuar no Paraná mesmo sabendo das dificuldades financeiras do clube. E vem jogando bem, comandando o time dentro e fora de campo. Tem contrato só até o final do Paranaense – e é bom a diretoria tricolor se espertar.
Thiago Alves – Já em uma segunda leva de revelações, o meia-atacante virou a principal opção ofensiva do Paraná. Ainda está em desenvolvimento como jogador, aprendendo na carne (como na expulsão infantil diante do Londrina), mas tem grande potencial.
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Em banho-maria
Thales – O zagueiro fez bons jogos, mas ainda não dá pra cravar que ele vai emplacar como titular até o final da temporada paranista. Até agora não comprometeu, e vai aos poucos tentando cair nas graças da torcida.
Paulo Henrique – Após um início instável, o lateral-direito está melhorando. Mas ainda não é o suficiente para dizer que o setor está tranquilo. Por ora, é o mais eficiente de todos os laterais do Tricolor.
Os russos – E então, qual é a da TSI Sports? Quando é que a parceria vai começar de verdade? Felipe Ximenes está já pensando em contratações ou foi realmente sondado pelo Atlético-MG? Afinal, o Paraná depende e espera ansiosamente pelo investimento externo.
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Congelando
Rodrigo Rodrigues – O centroavante não conseguiu mostrar serviço, e não pode dizer que não teve chances. Foram oito jogos sem marcar, e alguns lances decepcionantes, como a expulsão que complicou a vida do Paraná contra o PSTC, derrota que tá fazendo falta na luta pela classificação.
Rafael Furtado – Antes de RR, teve RF. O garoto da base tricolor jogou quatro partidas e também não marcou nem um golzinho. Talvez merecesse mais chances do que o atacante que o substituiu, mas é preciso admitir que ele não rendeu quando esteve em campo.
Gustavo Mosquito – Recebeu uma grande chance do Paraná Clube para voltar à boa forma, só que até agora não conseguiu aproveitá-la. Começou a temporada como titular absoluto, fez sete jogos, não fez gols e hoje é reserva.
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