A semana passada foi repleta de notícias sobre negociações envolvendo o Athletico. Rony está nesse sai-não-sai, dividido entre Corinthians, Palmeiras e a renovação com o Furacão. Bruno Guimarães, cada vez mais valorizado, foi disputado até que o Lyon chegou com a grana. Robson Bambu também vem sendo avaliado por clubes europeus. E Léo Pereira estava na mira do Flamengo, mas agora não está mais (por enquanto) após a permanência de Pablo Marí.
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Como visto, só especulações e fatos envolvendo saídas. De chegada, apenas a possibilidade de Toro Fernández, atacante do Celta de Vigo.
Por ora, o Athletico só contratou Fernando Canesin, Marquinhos Gabriel e Carlos Eduardo. Os dois últimos são boas apostas, o primeiro admito conhecer pouco. Mas é preciso mais. É preciso justificar a subida de patamar com uma ação decidida no mercado da bola.
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Não imagino – e acho que nenhum torcedor também imagina – que o Furacão vá gastar mundos e fundos com contratações. Mas em um ano com Libertadores, a tentativa do bicampeonato da Copa do Brasil e o plano de lutar pra valer no Brasileirão, é necessário reforçar o elenco. É preciso chegar jogador pra vestir a camisa de titular.
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A política rubro-negra não é de investimento, mas de buscar bons negócios. Assim vieram Bambu e Léo Cittadini, assim veio Rony, assim veio Bruno Guimarães. E agora Pedrinho. Mas para contratar Marco Ruben, um negócio de oportunidade, o Athletico investiu e passou na frente de outros clubes brasileiros. Da mesma maneira Adriano foi contratado. E Lucho González também. É isso que se espera para 2020.