Pepo entra na lateral-direita.

A Copa Sul-Americana continua à margem de muitos torcedores. Mas, para o Coritiba, a partida das 18h30, contra o São Caetano, no Estádio Anacleto Campanella, significa a chance de tentar uma marca histórica.

Eliminando o time do ABC paulista (vencendo o adversário fora de casa pela primeira vez), o Coxa consegue pela primeira vez passar da primeira fase em uma competição internacional, mesmo que esta ainda seja uma etapa preliminar. Além disso, serve para apagar a tristeza da eliminação na Copa Libertadores da América, já que o contexto do jogo de hoje é semelhante ao da partida decisiva do primeiro semestre.

Assim como agora, o Cori precisava derrotar o Sporting Cristal por dois gols de diferença, só que também tinha que torcer por um tropeço do Rosario Central contra o Olimpia. Hoje, a situação é mais “simples”: como é uma série de mata-mata, basta ao Coxa vencer por dois gols de vantagem para garantir a classificação. Com uma vitória pela diferença mínima, a decisão (de quem vai enfrentar o São Paulo na segunda fase) vai para os pênaltis. A receita para conquistar a vaga está na ponta da língua. “Nós temos que manter essa disposição que nós apresentamos nas últimas partidas”, resume o goleiro Fernando.

Repetição

Havia tempo que Antônio Lopes não conseguia fazer o que faz nesta partida de hoje. Para enfrentar o São Caetano, o Coritiba terá a mesma base que enfrentou Atlético e São Paulo. Pepo é a principal novidade, jogando improvisado na lateral-direita. E o volante promete que vai melhorar.

Pepo, consciente, sabe que não rendeu o que se esperava dele na semana passada, quando atuou na lateral na partida de ida contra o Azulão. “Eu não joguei muito bem, e reconheço isso”, resume o jogador, que acabou virando presa fácil do rápido Triguinho, além da presença de Lúcio Flávio a partir do segundo tempo. “Se eu quiser ajudar o Coritiba, terei que jogar muito mais”, completa.

O volante não está assustado com a condição de curinga. Ele é, no elenco alviverde, o jogador que atuou em mais funções: Pepo já foi zagueiro, lateral-esquerdo, lateral-direito e jogou nas quatro posições do meio-campo.

E a tônica do elenco é a mesma. “Por mais que tenhamos jogado bem contra o Atlético e contra o São Paulo, nós temos a obrigação de melhorar ainda mais para vencer o São Caetano”, afirma Fernando. A razão é “numérica”: além de derrotar os donos da casa, há a necessidade básica de abrir vantagem de dois gols para conseguir a classificação direta. Caso necessária a decisão por pênaltis, os melhores nos treinos realizados em São Paulo foram Tuta e Alexandre Fávaro.

Fora Pepo, a base é a mesma

Havia tempo que Antônio Lopes não conseguia fazer o que faz na partida de hoje. Para enfrentar o São Caetano, o Coritiba terá a mesma base que enfrentou Atlético e São Paulo. Só não é o mesmo time porque Jucemar segue fora e Tesser não está inscrito na Sul-Americana. E, assim, Pepo é a principal novidade, jogando improvisado na lateral-direita. E o volante promete que vai melhorar.

Pepo, consciente, sabe que não rendeu o que se esperava dele na semana passada, quando atuou na lateral na partida de ida contra o Azulão. “Eu não joguei muito bem, e reconheço isso”, resume o jogador, que acabou virando presa fácil do rápido Triguinho, além da presença de Lúcio Flávio a partir do segundo tempo. “Se eu quiser ajudar o Coritiba, terei que jogar muito mais”, completa.

O volante não está assustado com a condição de coringa. Ele é, no elenco alviverde, o jogador que atuou em mais funções: Pepo já foi zagueiro, lateral-esquerdo, lateral-direito e jogou nas quatro posições do meio-campo. Fruto da confiança que os treinadores (Ivo Wortmann, Ricardo Gomes, Joel Santana, Paulo Bonamigo e Antônio Lopes) tiveram e têm por ele. “A gente tem que estar à disposição do treinador, e fazer o que eles nos pedem. E sempre jogando bem”, comenta Pepo.

E a tônica do elenco é a mesma. “Temos a obrigação de melhorar ainda mais para vencer o São Caetano”, afirma Fernando. Caso necessária a decisão por pênaltis, as melhores opções são Tuta e Alexandre Fávaro.

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