A nota enviada na semana passada contém erro nas cifras dos valores do patrocínio do Correios à Confederação Brasileira de Tênis. Segue a versão corrigida:

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Apesar do corte radical no investimento em modalidades olímpicas, os Correios vão manter o patrocínio à Confederação Brasileira de Tênis (CBT) e também vão renovar contrato com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), entidade que patrocinam desde 1981.

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Um novo contrato com a CBT foi assinado na terça-feira passada. Pelo novo acordo, o tênis brasileiro vai receber um valor menor por ano em comparação ao que recebia pelo vínculo anterior, que valeu de 2014 a 2016.

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Se até este ano o Correios pagou R$ 8,9 milhões ao ano à CBT, a partir de 2017 esse investimento vai se reduzir a apenas R$ 2 milhões. O novo acordo tem validade de dois anos, o que vai render à entidade R$ 4 milhões no total.

Já o contrato com a CBDA venceu na última quarta-feira e deverá ser renovado nos próximos dias. As duas partes já se entendem com relação aos valores, que devem ser reduzidos em cerca de 50%, ainda que os Correios não comentem.

As negociações chegaram a ser suspensas depois que a Justiça determinou o afastamento do presidente Coaracy Nunes e de outros quatro dirigentes da entidade. “Entretanto, conforme decisão judicial, os dirigentes retornaram suas posições e a negociação foi retomada”, explicaram os Correios.

A incerteza sobre a continuidade do patrocínio fez a CBDA anunciar que levaria somente oito atletas da natação ao Mundial de Esportes Aquáticos do ano que vem, em Budapeste (Hungria). Caso o contrato seja renovado, o número de vagas deve aumentar.

A última confederação olímpica a ter seu contrato renovado deverá ser a handebol, a CBHb. O vínculo ainda está em vigor e os novos valores estão ainda sendo discutidos. Já se sabe que haverá uma redução drástica no investimento, porém.