A cada grande apresentação de Vanderlei, o titular Edson Bastos passa mais uma semana se aprimorando tecnicamente no CT da Graciosa. Será que vai ser assim mais uma vez?
A resposta deverá ser dada pelo técnico Dorival Júnior e pelo preparador de goleiros Marcelo Giacomelli, que têm um baita abacaxi para descascar. Isso porque Vanderlei encara os desafios, faz defesas salvadoras e até pega pênalti esbanjando tranqüilidade. “Eu venho trabalhando para isso. O Dorival e o Marcelo passam tranqüilidade para a gente e eu procuro levar isso para os meus companheiros”, ensina.
Ontem, contra o Cruzeiro, não foi diferente e ele foi um dos principais responsáveis (ao lado de Thiago Silvy) pelo empate conquistado no Mineirão. “A vitória seria melhor até pelo volume de jogo que a gente fez, sempre em cima do Cruzeiro. Criamos algumas chances e tivemos a infelicidade de não fazer, mas Deus abençoou no finalzinho”, comemora.
E abençoou o arqueiro também, não Vanderlei? “No pênalti, o Alê foi expulso e as dificuldades foram maiores, mas tive a felicidade de fazer a defesa e no contra-ataque fizemos o gol”, relembra Vanderlei.
Mas qual o segredo para defender o pênalti cobrado por Guilherme? “Ele quis dar a paradinha só que eu não caí e tive a felicidade de acertar o canto. Fui lá e fiz a defesa que foi muito importante para a nossa equipe”, aponta.
De acordo com ele, a cada partida, os batedores são observados e com o centroavante da Raposa não foi diferente. “A gente procura analisar os batedores de pênalti e de falta e ele tem o costume de dar a paradinha. Felizmente, eu não caí e fiz a defesa”, finaliza.
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