Após cinco meses longe dos gramados, o lateral-esquerdo Triguinho calçou chuteiras esta semana para intercalar o trabalho físico com os primeiros toques na bola. Para ele, se der, na última rodada do Paranaense ele poderá ficar à disposição do técnico Marcelo Oliveira. Triguinho conta como está, após sofrer fratura dupla na partida contra o Bahia, dia 2 de novembro, pela Série B.
Como está a recuperação?
A cada dia eu estou me sentindo melhor. Ainda tem um incômodo, mas acho que está chegando no final para eu me preparar bem e ficar 100%.
Além disso, tem a questão psicológica após a fratura dupla. Como está?
Meu psicológico está tranquilo. Lógico que foi uma lesão muito grave, mas eu sou um cara experiente, passei por muita coisa na vida e a parte psicológica não vai ter problema. Mas vou ter cuidado numa dividida.
Mas a ansiedade não tem como controlar, não é?
É verdade. A gente vê os caras treinarem com bola e a vontade é grande de estar com os companheiros, mas falta bem pouco e logo estarei firme e forte com os companheiros.
Quanto falta?
Acho que nem um mês. Conforme vou fazendo o trabalho, vai aumentando a carga e acho que não tendo dor cada vez vai aumentando mais o trabalho para forçar a perna a se adaptar ao ritmo de corrida, de marcação e de pegada. Falta bem pouco mesmo.