O técnico René Simões chegou e o mistério que o auxiliar Édison Borges vinha ensaiando sobre a escalação se confirmou com o treino secreto de ontem no Couto Pereira.

continua após a publicidade

Para evitar qualquer vazamento de informação, a imprensa teve que entrar pela garagem para ter acesso à sala onde o novo treinador foi apresentado. E, para que ninguém desviasse o caminho e pudesse parar no gramado, até uma cerca de isolamento foi colocada num corredor para ninguém espionar aquilo que o Alviverde pode apresentar no clássico de amanhã contra o Atlético. A única definição é que Borges fica no banco e René no camarote.

“Eu fico melhor lá de cima, com uma imagem melhor. No meu livro, disse que assumi o time contra o Remo e não foi porque o time ganhou. Se acontecer outro resultado no domingo (amanhã), também assumo com minha estreia”, avisa o treinador.

Mesmo assim, ele não irá mudar nada do que Borges vinha fazendo nos trabalhos. “Não mexi na escalação. Só dei alguns pitacos na movimentação”, revela.

continua após a publicidade

Pelo sim, pelo não, Borges também não havia adiantado muita coisa e deixava no ar a possibilidade de usar o 3-5-2 ou o 4-4-2. No entanto, a tendência é que a formação não tenha grandes surpresas.