Apesar de não ter feito uma boa atuação, e a maioria dos jogadores ter admitido isso, o Coritiba saiu na bronca com a arbitragem na derrota por 2×0 para o Grêmio, no domingo (29), na Arena Grêmio. Principalmente no lance em que o árbitro Sandro Meira Ricci assinalou o pênalti que gerou o segundo gol dos gaúchos.
Na jogada, Éverton arrancou do meio-campo, driblou Carlinhos, Juninho e invadiu a área, quando o zagueiro coxa-branca encostou no atacante, que caiu, em um lance muito polêmico. O zagueiro Rafael Marques saiu do campo muito irritado e disse que sempre que Sandro Ricci apita as partidas do Coxa, é complicado jogar.
“Primeiro tempo jogamos bem, tendo o controle da posse de bola, mas quando estávamos com um jogador a menos eles aproveitaram, foram felizes e fizeram o gol. Consequentemente isso nos obrigou a sair mais e em um contra-ataque tiveram um pênalti que não foi pênalti. É complicado jogar quando é esse árbitro. É difícil jogar quando o árbitro é o Sandro. Quando é ele, o Coritiba sofre”, disparou o defensor, citando outras partidas do Alviverde com o juiz apitando e outros lances do confronto em Porto Alegre.
“Na Copa do Brasil do ano passado, o Grêmio ganhou por 1X0 e ele não deu um pênalti para a gente. Hoje, lance do Kléber, ele dá cartão. Depois, me dá cartão também”, completou.
O volante João Paulo também questionou a penalidade marcada, mas evitou fazer qualquer crítica à arbitragem. “O Juninho ganhou na corrida e o juiz deu pênalti, mas fazer o quê?. É difícil falar da arbitragem, dentro de campo temos que fazer a nossa parte”, destacou ele.