Em 12º lugar no Campeonato Brasileiro, com 25 pontos, o Coritiba está no meio do caminho no Campeonato Brasileiro, quatro pontos atrás do Atlético, que fecha o G6, e três pontos à frente da Chapecoense, que abre a zona de rebaixamento. E para se afastar da metade debaixo da tabela e seguir na briga por uma vaga na Libertadores, o Coxa terá que melhorar um setor especificamente.
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Com 21 gols marcados, o Coxa tem, ao lado do Atlético-MG, o quarto pior ataque do Brasileirão, à frente apenas de Avaí (11), Atlético-GO (17) e Ponte Preta (20), todos abaixado da equipe na classificação.
Porém, o que serve de alento para o técnico Marcelo Oliveira é que, apesar dos baixos números, média de 1,05 por jogo, 76% dos gols marcados no Brasileirão foram marcados por atacantes. O artilheiro da equipe é Henrique Almeida, com cinco gols, seguido por Kléber e Rildo, com quatro cada um, e Neto Berola, Filigrana e Alecsandro, com um gol cada.
Fora da posição, o ‘matador’ do Alviverde é o meia Tomás Bastos, com dois gols, ambos marcados ainda na primeira rodada, na goleada por 4×1 sobre o Atlético-GO, com Márcio, Matheus Galdezani e Thiago Carleto com um cada.
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Ou seja, o ataque em si está funcionando, mas está faltando mais peças para finalizar a gol e ajudar o Coritiba a balançar as redes dos adversários. Para piorar, o Coxa não terá dois de seus principais goleadores contra o Santos – Rildo e Kléber, suspensos -, domingo (20), às 19h, no Couto Pereira, diante da segunda melhor defesa do Brasileirão. O Peixe sofreu, até aqui, apenas 13 gols, ficando atrás somente do líder Corinthians, que levou nove. Um desafio que terá que ser superado para seguir subindo na tabela.