Projeto Alviverde tem como meta 2013

Quando assumiu em dezembro de 2009, a atual diretoria tinha metas de curtíssimo prazo (retomar a credibilidade ao Coritiba), médio prazo (retornar à Série A do futebol brasileiro) e longo prazo (voltar a disputar títulos de competições nacionais).

A primeira veio logo com o título do Paranaense em cima do rival Atlético. A segunda chegou com o acesso e o título da Série B e o terceiro continua sendo preparado para 2013.

Era uma meta mais ousada, de transformação profunda do Alviverde, e que quase veio antecipadamente com o título da Copa do Brasil, mas ainda está no planejamento.

Mais profissional, organizado e com o foco no futebol, o Coritiba mantém o profissionalismo e uma nova mentalidade para continuar nessa busca. Contribuiu para isso a meta alcançada de 31 mil sócios, além da hegemonia estadual e aponta para o futuro com uma força equiparada aos grandes momentos da história do clube do Alto da Glória.

Foram três títulos seguidos (Paranaense 2010, Série B 2010 e Paranaense 2011 e o vice da Copa do Brasil 2011) e agora o time de volta para o Brasileiro pensando em buscar uma vaga na Libertadores do ano que vem. “Seria maravilhoso para todos nós e o título era um prêmio por tudo o que estamos fazendo”, diz Vilson Ribeiro de Andrade, vice-presidente.

Na visão dele, apesar de ser o comandante de todo o projeto e um dos principais responsáveis pela ascensão alviverde, o clube é um só e todos merecem a conquista.

“Não existe pessoas, o que existe é uma instituição forte e como eu sempre digo a instituição sempre será maior que as pessoas”, destaca. Mas ele tem méritos e o torcedor reconhece isso até porque são três conquistas seguidas e quase uma quarta que escapou por pouco.

Por isso, o clube deverá investir ainda mais para se consolidar como uma das principais forças do futebol brasileiro, frequentar assiduamente competições internacionais e acabar de vês com a pecha de time que vive subindo e descendo entre a Série A e a Série B.

A massa de associados, que garantem a folha de pagamento, e a estabilidade econômica fazem crer que o projeto vai seguir nos trilhos por muito tempo mesmo que o troféu da Copa do Brasil tenha escapado pelas mãos. “O trabalho continua, não vamos mudar uma vírgula”, finaliza Andrade.

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