Observador técnico durante toda a temporada, coube a Pachequinho, ídolo do Coritiba, a missão de tentar livrar o clube do rebaixamento à Série B. O treinador, pelo menos em campo, não mudou drasticamente a formação que estava sendo adotada pelo ex-técnico do clube, Ney Franco. Fora das quatro linhas, Pachequinho tem passado a sua experiência adquirida como jogador nos nove anos que atuou profissionalmente e os jogadores alviverdes compraram a ideia.
]Pachequinho pegou o Coritiba afundado na zona de rebaixamento e um time sem confiança. Tão logo assumiu, o treinador contou uma passagem que teve no clube em 1996, quando o Coxa também corria o risco de ser rebaixado, tinha dois duelos difíceis fora de casa, mas voltou para Curitiba com bons resultados. “O Pachequinho comentou a situação que viveu com o Coritiba e passou para nós. Nós assimilamos e agora pretendemos continuar assim neste resto de campeonato. Ele tem nos passado confiança e a gente tem entrado em campo com esse espírito, conseguindo fazer essa bela campanha com ele”, afirmou o lateral-direito Leandro Silva.
Trabalho
Além do estilo motivador e que tem dado certo até agora, Pachequinho tem trabalhado muito em campo. “Conheço pouco o Pachequinho. O trabalho que ele vem fazendo é muito detalhista. Agora como comandante ele tem exigido bastante foco na marcação. Existem as exigências, mas ele nos deixa à vontade para decidir qual a melhor situação. Graças ao trabalho dele as coisas evoluíram”, acrescentou o defensor.
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