Além de tudo que o Atletiba já apresenta, o clássico deste domingo (20), o primeiro de 2016, entra para a história por ser o primeiro disputado em um gramado artificial. Será o quarto jogo do Atlético no piso da Arena da Baixada, mas para o Coritiba é a primeira experiência.

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E os boleiros se dividem sobre o assunto. Luccas Claro não se preocupa tanto. “É claro que muda o jogo. Mas nós somos obrigados a jogar, e talvez seja melhor jogar na grama sintética do que em um gramado ruim como nós já jogamos no Estadual”, comenta o zagueiro Luccas Claro. O clube já jogou em Foz do Iguaçu, Toledo e Cornélio Procópio, entre os times do interior.

Alan Santos já jogou num campo sintético quando estava no Santos. Foi em um amistoso no Estados Unidos.  “Eu não achei muito bom. A bola corre muito mais. Espero que possamos nos adaptar o mais rápido possível, nos cinco, dez primeiros minutos. Vai ser um clássico com uma dificuldade a mais”, vislumbra o jogador do Coritiba.

Para o técnico Gilson Kleina, o mais importante é a rápida adaptação. “Espero que os atletas que vão jogar entendam que é um gramado diferente, rápido, e que o jogo muda. A gente precisa se adaptar”, alerta o comandante alviverde. Justamente por isso, o Coxa vai realizar dois treinos no campo artificial do Trieste, no bairro Santa Felicidade, na quarta (16) e na sexta (18).

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