O Coritiba ainda absorve o duro golpe que sofreu na quarta-feira passada, diante do Nacional-AM. Embora não justifique a atuação em Manaus, bem como os quatro gols sofridos diante de uma equipe da Série D do Campeonato Brasileiro, o elenco alviverde tenta atribuir o placar ao cansaço. Entre ida e volta de Manaus, foram 16 horas de viagem. Antes disso, o Alviverde vinha de uma alta seqüência de jogos, incluindo a tensão que envolveu a conquista do tetracampeonato estadual. Por isso, a pedido da preparação física, a partir de hoje os jogadores terão três dias de folga para esfriar a cabeça e se recuperar física e mentalmente.

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De acordo com o preparador físico Glydiston Ananias, a recuperação passiva – processo em que os atletas não realizam qualquer atividade física por um determinado período -, é fundamental para a sequência do trabalho. “Desde outubro do ano passado, a gente tem planejado o que faria esse ano. Temos mais sete meses de trabalho, seis meses de competição pela frente e temos que melhorar cada vez mais esses atletas. Eles têm muito potencial, mas muito o que evoluir ainda. O que a gente vai procurar fazer é isso, uma evolução física do elenco”, disse.

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