O alerta do Sindesp-PR tem como base o problema ocorrido na última partida do Brasileirão, no Couto Pereira, em 2009, quando o Coritiba empatou – 1 a 1 -com o Fluminense.
O resultado acabou rebaixando o Coxa para a Segunda Divisão do Brasileirão deste ano. Houve brigas nas arquibancadas e invasão de campo, com agressões aos jogadores do time carioca, além do trio de arbirtagem e dos Policiais Militares que estavam no gramado.
A empresa Defenser Vigilância e Serviços, que deveria fazer a segurança particular no estádio, estava com registro irregular. Entre as especificações no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) constava que a empresa era de “limpeza em prédios e em domicílios”.
De acordo com o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba, a empresa sequer poderia estar inscrita entre as licenciadas pela Polícia Federal para desempenhar atividades de segurança privada. O sindicato denunciou a Defenser e o Coritiba junto à Polícia Federal.