Pela segunda vez no ano, o Coritiba faz a tradicional manutenção do gramado no Couto Pereira. Os trabalhos começaram no último dia 20 e a previsão é que tudo fique pronto até a estreia do Verdão no Campeonato Paranaense. A primeira etapa dura 15 dias e passa por cinco processos.
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“A primeira foi o corte baixo do gramado, a segunda é o corte vertical, que tira todo o excesso de grama que se formou durante o ano. Na sequência é feita uma descompactação e aeração do solo, que tem por objetivo deixar o solo mais aerado e melhorar a drenagem do solo e permitir que haja uma oxigenação das raízes da grama. A quarta etapa é a fertilização e aplicação de corretivos de solo para melhorar a qualidade do gramado. E a última etapa é uma aplicação de areia para fazer o nivelamento e melhorar a drenagem do campo”, afirmou engenheiro agrônomo Denis Renaux, da Grasstecno, empresa responsável pela manutenção do gramado, em entrevista ao site oficial do clube.
A segunda parte, que também leva 15 dias, é o descanso do gramado. A previsão é que até o dia 21 de janeiro tudo esteja pronto para a estreia do Coxa no Estadual, diante do Prudentópolis, às 17h, no Couto Pereira.
A última vez que o Coritiba fez a troca do gramado foi em julho deste ano, quando virou o principal motivo da polêmica com o Atlético, que queria utilizar o estádio para jogar contra o Santos, pela Libertadores. O Coxa, na época, alegou que por causa do plantio do gramado novo não poderia ceder o local ao Furacão, que acabou jogando na Vila Capanema, assim como o próprio Alviverde, que precisou recorrer ao campo do Paraná Clube no empate em 2×2 com o Vasco, pelo Campeonato Brasileiro.
Com o rebaixamento do Coritiba no Brasileirão, o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mario Celso Petraglia, criticou o rival Alviverde através de uma postagem no Facebook, alegando que o Coxa pagou pelo que fez.
