O Coritiba terá, no duelo desta sexta-feira (25), às 21h30, no Estádio Couto Pereira, diante do Vila Nova, sua nona dupla de zaga diferente na temporada de 2018. Com a suspensão do zagueiro Alex Alves, o técnico Eduardo Baptista deve optar pela entrada do jovem zagueiro Geovane, também revelado nas categorias de base do clube, para formar dupla com Thalisson Kelven.
O goleiro Wilson comentou sobre essa alta rotatividade dos zagueiros do Coritiba na temporada de 2018 e frisou que as constantes mudanças são normais. No entanto, o camisa 84 alviverde destacou que, quando dá, é sempre importante manter uma sequência no time titular para facilitar o entrosamento.
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“Se tem uma sequência é sempre importante para o entrosamento, mas a gente sabe que faz parte. É um campeonato longo, tem as lesões, os cartões, vai haver as trocas e quem está entrando está preparado e está dando conta, caso do Geovane, que estava há um longo período parado. Isso mostra que a gente tem opções e, se ele for escolhido para entrar, já mostrou que está pronto”, garantiu o goleiro coxa-branca.
Com a entrada do zagueiro Geovane no decorrer da partida contra o Boa Esporte, no último final de semana, o Coritiba chegou a marca de nove zagueiros utilizados neste ano. Werley e Walisson Maia, remanescentes do ano passado, iniciaram a temporada como titulares, mas acabaram negociados com Vasco e Vitória, respectivamente. Então, a dupla que mais atuou neste ano foi a formada pelos jovens zagueiros Thalisson Kelven e Romércio.
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Além deles, também já atuaram no sistema defensivo do Coritiba os zagueiros Alan Costa e Alex Alves. O lateral-esquerdo Léo Andrade, especialmente quando o time coxa-branca era comandado pelo técnico Sandro Forner, também atuou como zagueiro, mas também não conseguiu ter um bom rendimento.
Apesar das constantes trocas, o rendimento da defesa do Coritiba na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro é bom. Com cinco gols sofridos em seis jogos, o time coxa-branca tem a quinta melhor defesa da competição nacional. Fortaleza, Vila Nova, Paysandu e Londrina, com quatro gols sofridos cada, apresentam os melhores rendimentos defensivos da segunda divisão.
