Nos tribunais

Justiça penhora ações de empresa do Coritiba por conta de dívida

A administração do estádio Couto Pereira é um dos patrimônios da empresa. Foto: Jonathan Campos.

A Coritiba Futebol S.A. teve suas ações penhoradas pela Justiça do Paraná, no fim de setembro. A empresa é do Coxa e foi criada com objetivo de gerir o futebol profissional do clube e administrar o estádio Couto Pereira. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pelo Jornal Folha de São Paulo.

A diretoria da empresa é formada pelos mesmos diretores do Verdão. A determinação da Justiça foi por conta das dívidas do clube. “As ações representativas do capital social integram o patrimônio do clube, o que permite, em não sendo frutíferas as tentativas de penhora de outros valores ou bens, a realização da constrição [penhora] de tais ativos”, disse o juiz Paulo Guilherme Mazini à reportagem.

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A ação foi movida pela Étika Consultoria Empresarial LTDA. A empresa intermediou as negociações dos jogadores Gil e Robinho, em 2013. Foi feito um acordo entre as partes. No entanto, ele não teria sido cumprido pela Coritiba Futebol S.A. Com isso, a Étika cobra R$ 125 mil desde 2016.

A S.A. possui também como patrimônio a exploração da marca do Coritiba, além do uso da churrascaria localizada no estacionamento do Alto da Glória e de camarotes do estádio alviverde.

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O Coxa foi notificado da penhora no último dia 1º e não vai se manifestar sobre o assunto.

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