Os fins justificam os meios. A frase cabe como uma luva no discurso do Coritiba em relação aos gols alcançados por jogadas provenientes de bolas paradas. “Se precisar ser tudo de bola aérea, está ótimo. O que importa é vencer”, sintetiza o meia Tiago Real.
- Coritiba reduz de novo preço dos ingressos pro jogo contra o Flamengo
- Mengão é mais uma pedreira no caminho do Coxa na reta final do Brasileiro
- Candidatos à presidência e representantes das chapas se reúnem com diretoria alviverde
Nos últimos compromissos do time, que já soma seis jogos sem perder o lateral-esquerdo Thiago Carleto vem sendo importante armar, especialmente na cobrança de escanteio. Com toque primoroso, as bolas alçadas na área têm sido arma importante. Vale aqui, ainda, destacar a boa presença de jogadores como Werley e Cléber Dias na hora de finalizar o jogo aéreo.
“A bola parada é uma arma boa que temos, mas para criar a bola parada, precisa criar jogada com a bola rolando. Talvez a bola parada esteja entrando e a bola rolando não. Criamos, mas não estamos fazendo. É preciso ter mais paciência, ter calma”, acredita o meia.
Independentemente da forma que o gol viver, Real é enfático ao afirmar que a partida desta quinta-feira (16), contra o Flamengo, no Couto Pereira, é uma das mais importantes da temporada. “Claro que não é o último jogo, mas é um jogo que nos assegura uns 90% da nossa permanência. Então este jogo é uma decisão”.
Confira a classificação do Campeonato Brasileiro!
Para conseguir os três pontos, com o apoio da torcida, o meia dá a receita. “É manter o que a gente vem fazendo, com espírito de luta e entrega. Manter a pegada e encaixar o nosso jogo. O Flamengo nos vai dar mais espaços, o que é bom. Estamos convictos de fazer um grande jogo e conseguir a vitória”.
