Um clássico nervoso, arbitragem confusa, mas com um resultado que espelhou a proposta das duas equipes. O Coritiba jogou para ganhar e ganhou porque tinha peças no banco que poderiam mudar o panorama da partida além, é claro, da expulsão infantil de Jefferson.
O Paraná jogou para não perder e perdeu porque baixou a guarda quando ficou com um a menos e não acreditou que o Alviverde ainda tinha força para chegar às redes.
Toscano lutou quase que sozinho no ataque e Juninho “fechou’ o gol, mas os dois não poderiam segurar a insistência de Marcos Aurélio, Rafinha e Renatinho e a vontade de decidir de Ariel. O jogo foi dele, para azar do goleiro Juninho, que estava sendo sensacional até então.
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