O Coritiba tem urgência para definir o novo técnico após a demissão de Jorginho. De imediato, o clube trouxe de volta o ídolo Pachequinho como auxiliar permanente. Ele trabalhou mais de 10 anos no cargo e também foi técnico do Alviverde em 2017, ano do último rebaixamento. A tendência é que ele comande o time interinamente até a chegada de um treinador.
Os primeiros nomes sondados foram Tiago Nunes, Roger Machado, ambos sem clubes, e Mozart, que estava no Coritiba como auxiliar-técnico e hoje comanda o CSA na Série B. Segundo o blog da Nadja, nenhum tem interesse em assumir a equipe. Nomes livres como Ney Franco e Vanderlei Luxemburgo também só pretendem voltar a trabalhar em 2021.
Mas, afinal, quem sobra no mercado? Veja cinco técnicos que estão sem clube e podem ser opção para tentar salvar o Coritiba do rebaixamento.
Zé Ricardo
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O último trabalho do técnico de 49 anos foi o Internacional. Ele acumula passagens por Vasco, Botafogo e Flamengo, além de um breve período no Fortaleza. É um técnico que preza pela posse de bola.
Ramon Menezes
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Ex-meia, Ramon foi demitido do Vasco recentemente. A saída do treinador de 48 anos causou surpresa, inclusive no elenco vascaíno. O time carioca despencou na tabela após a saída do profissional. Antes, teve breves passagens por Joinville, Tombense, Guarani-MG e Anápolis.
Abel Braga
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É um técnico com alto salário para o padrão coxa-branca, mas que está desempregado desde a saída do Vasco. Aos 68 anos, Abelão é um medalhão do futebol nacional, mas não coleciona bons trabalhos nos últimos anos. Já treinou o Coritiba e foi campeão estadual em 1999, quando o clube quebrou um jejum de 10 anos sem conquistas.
Thiago Larghi
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Larghi treinou apenas o Goiás em 2020, mas foi demitido após uma vitória em seis jogos. O técnico de 40 anos significaria uma retomada no estilo de jogo praticado por Eduardo Barroca, com prioridade na troca de passes.
Oswaldo de Oliveira
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Mais uma opção de treinador experiente. Aos 69 anos, Oswaldo está sem clube desde a saída do Fluminense, em 2019. Assim como Abelão, não teve sucesso nos últimos anos comandando equipes brasileiras. Não é um técnico com salário baixo.
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