SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Palmeiras tem motivo para comemorar a participação do atacante Miguel Borja na Copa do Mundo. Mesmo com apenas pouco mais de um minuto na partida contra Senegal, o colombiano ficou ainda mais valorizado e ajudou a reforçar o caixa alviverde.

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Segundo a política da Fifa, os clubes devem receber diária de US$ 8.530 (R$ 33,3 mil) por atleta que participa do principal evento da modalidade, na Rússia.

Em relação à Copa, o valor começa a ser calculado a partir de 31 de maio até o dia seguinte à eliminação da equipe. Portanto, no caso de Borja, a Fifa deve pagar cerca de US$ 290 mil (R$ 1,1 milhão) ao Palmeiras referente a 34 dias —entre 31 de maio e 4 de julho, dia seguinte à eliminação para a Inglaterra, nas oitavas.

Após defender o seu país na Rússia, o colombiano se apresentou nesta quinta-feira (5) ao time alviverde com dores no joelho direito e passou por uma avaliação do departamento médico.

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O atacante terá de ser submetido à uma artroscopia nesta sexta (6). A previsão é de que o jogador seja liberado para voltar aos gramados cerca de seis semanas.

O Palmeiras segue a sua intertemporada na América Central. Depois de vencer o Deportivo Árabe Unido, do Panamá, e o Independiente de Medellín, da Colômbia, a equipe enfrenta o Liga Alajuelense, da Costa Rica, neste domingo (8).

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Já pelo Brasileiro, o time só volta a jogar no dia 19 de julho, no Pacaembu, no clássico com o Santos.