SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A suposta festa de parte dos jogadores da seleção do México com mulheres e bebidas, ocorrida no último dia da delegação no país antes do embarque para a Europa, rumo à Copa do Mundo, foi minimizada pelo comando da equipe.

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Nesta sexta-feira (8), já na Dinamarca, onde faz preparação para o Mundial, o técnico Juan Carlos Osorio evitou alimentar a polêmica e defendeu os atletas.

“Sabíamos deste encontro. Eles ficaram 14 dias na concentração; agora, com sorte, teremos mais 25 ou 30 mais. Sabíamos que era importante que eles tivessem este tempo entre eles. E era folga. Os jogadores sempre foram honestos”, afirmou o treinador mexicano.

O momento de descanso de uma parte do grupo dos 23 mexicanos convocados se tornou um escândalo após a revista TVNotas publicar sobre o evento.

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De acordo com o veículo mexicano, Ochoa, Salcedo, Jesús Gallardo, Giovani e Jonathan dos Santos, Raúl Jiménez, Marco Fabián e Hector Herrera se reuniram com mais de 30 mulheres após a vitória por 1 a 0 sobre a Escócia, em amistoso.

Fora do grupo dos “festeiros”, Andrés Guardado seguiu a linha de raciocínio do treinador e evitou condenar os companheiros, que, como ressaltou Osorio, estavam de folga.

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“Não cometeram nenhum ato de indisciplina. Todos somos pessoas e temos o direito de fazer o que queremos no nosso tempo livre. Estamos tranquilos e concentrados na Copa do Mundo. Ninguém cometeu qualquer ato de indisciplina, e nem estavam na concentração”, opinou o meia.