Rio

– Foi adiada a realização da contraprova para saber se Maureen Higa Maggi estava dopada na disputa do Troféu Brasil de Atletismo, julho, em São Paulo. Contratado pela patrocinadora da atleta (BM&F) para acompanhar o processo, o médico norte-americano David L. Black não compareceu ao Ladetec, laboratório no Rio responsável pelo exame.

Uma nova data será marcada e Maureen corre sério risco de ser suspensa e até ficar fora da Olímpiada de Atenas, em 2004. Ela já não pôde disputar os Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo.

Maureen foi flagrada no exame antidoping durante a disputa do Troféu Brasil de Atletismo, em São Paulo, no mês de julho. A atleta reconheceu que utilizou um creme cicatrizante durante uma sessão de depilação. O produto seria o responsável pela produção do metabólico de um esteróide anabolizante e consta da lista de medicamentos proibidos pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

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