O Conselho Mundial de Boxe (CMB) apresentou nesta terça-feira, na Cidade do México, o cinturão de 3.000 esmeraldas que vai entregar no dia 2 de maio ao vencedor da aguardada luta entre o norte-americano Floyd Mayweather e o filipino Manny Pacquiao. Há mais de dois meses os lutadores e seus estafes promovem o combate, marcado para Las Vegas, palco das lutas memoráveis do boxe. A bolsa de aposta é estimada em US$ 200 milhões (R$ 600 milhões), sendo US$ 120 milhões (R$ 360 milhões) para Mayweather e US$ 80 milhões (R$ 240 milhões) para Pacquiao.

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No evento de apresentação do cinturão estiveram presentes o ex-campeão dos pesos pesados, também dos Estados Unidos, Larry Holmes, o campeão Adonis Stevenson e o ex-campeão mundial do peso mosca, o mexicano Humberto González, entre outras figuras conhecidas dos ringues.

Mayweather e Pacquiao “estarão superando todos os recordes”, disse o presidente do CMB, Mauricio Sulaimán. “É a luta que todos nós estávamos esperando.” Ele ressaltou que a luta só foi possível de ser marcada porque os promotores, e todos os envolvidos, até a televisão, se juntaram e trabalharam lado a lado. Não havia outro caminho para isso.

O ‘Cinturão de Esmeralda’ é banhado em ouro e tem os rostos dos dois lutadores estampados em seus medalhões. Há ainda a fisionomia de Muhammad Ali e do presidente da CMB, José Sulaimán, já morto. A peça é resultado do trabalho de artesãos mexicanos e seu valor está avaliado em US$ 1 milhão (R$ 3 milhões).

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