Fundação: 12/10/1909 – Cidade: Curitiba
Time base: Vanderlei; Victor Ferraz, Escudero, Luccas Claro e Denis (Eltinho); Willian, Gil, Lincoln (Bottinelli) e Alex; Rafinha e Deivid. Técnico: Marquinhos Santos.
Olho Nele!
Alex novamente com a camisa do Coritiba é o sonho não apenas de torcedores e dirigentes do clube, mas também de muitos amantes do futebol. Entre eles, até mesmo quem torce por outros times. Sua habilidade dispensa mais comentários e a expectativa é de aguardar o decorrer do campeonato para ver o time principal em ação com o craque.
Papo do momento
Ídolo, Alex vestirá novamente camisa alviverde
Lembra dessa? Outro retorno importante
Goleiro do Coritiba entre 1972 e 76, Jairo ganhou importância entre os torcedores e o apelido de “Muralha de Ébano”. Deixou o clube e se tornou um dos atletas de maior relevância do Brasil na posição defendendo o Corinthians, até ser repatriado em 1983 pelo presidente Evangelino Costa Neves.
Clube Atlético Paranaense
Fundação: 26/03/1924 – Cidade: Curitiba
Time base: Santos; Renato, Erwin, Rafael Zuchi e Heracles; Renan Foguinho, Zezinho, Pablo e Taiberson (Harrison); Edigar Junio e Junior Barros. Técnico: Arthur Bernardes.
Olho Nele!
Taiberson faz parte do grupo de jogadores atleticanos que tiveram oportunidade na equipe principal em 2012, mas vão integrar o Sub-23 durante o Estadual. O campeonato será uma espécie de vitrine para que, junto de atletas como Pablo e Edigar Junio, busquem a possibilidade de inclusão entre os melhores do Rubro-Negro.
Papo do momento
Atlético jogará Estadual com time Sub-23
Lembra dessa? Ventania conduziu o clube ao título em 2000
Durante quantia considerável de jogos do Paranaense 2000, o Atlético poupou seus titulares de entrar em campo. Como a equipe principal vestiu a camisa do clube apenas nas partidas principais, já que também acumulava a disputa da Copa Libertadores da América, a missão de conduzir o Rubro-Negro ao título coube ao Ventania, como era chamado o time B atleticano. Desse elenco, que tinha nomes como Adauto, Emerson e Douglas, surgiram posteriores ídolos como Kleberson e Cocito.
Paraná Clube
Fundação: 19/12/1989 – Cidade:Curitiba
Time base: Luís Carlos; Ângelo, Anderson, Alex Alves e Henrique; Ricardo Conceição, Junior Capixaba, Lucio Flávio e Rubinho; Luisinho e Reinaldo. Técnico: Toninho Cecílio.
Olho Nele!
Lúcio Flávio é o camisa 10 utilizado para dar equilíbrio no meio-campo paranista. Pelas armações de jogadas e cobranças de faltas, também é chamado de “O Passageiro da Alegria”, capaz de transformar, de um minuto para o outro, sofrimento em gols. É o que espera a torcida tricolor no ano do retorno à primeira divisão do Estadual.
Papo do momento
Série A do Estadual, o Tricolor voltou!
Lembra dessa? Queda e ascensão
Depois de ter ficado na última colocação do Paranaense de 1981, o Pinheiros, que no final de 1989 realizou fusão com o Colorado e se tornou Paraná Clube, jogou a segunda divisão no ano seguinte. Ficou com o título e obteve assim o retorno ao grupo principal do futebol estadual. Dois anos depois, em 1984, o alviceleste das araucárias levantou o caneco da elite estadual. Em 1987 a equipe voltaria a ser a melhor do torneio, conquistando também três vice-campeonatos, em 1985, 86 e 88.
J. Malucelli Futebol S/A
Fundação: 30/7/1998 – Cidade: Curitiba
Time base: Fabrício; Eva,ndro, Edu, Alex e Timbó; Arthur, Wellington, Thomas e Andrezinho. Bruno Batata e Ceará. Técnico: Sandro Forner.
Olho Nele!
Bruno Batata é o atacante de referência do J. Malucelli no ano do retorno ao Estadual. Talvez não esteja naqueles tempos de quando, em 2009, ajudou a comandar a goleada do Coritiba sobre o Flamengo, que viria a se tornar campeão brasileiro, por 5 x 0. No entanto, junto do atacante Ceará, é a esperança de gols no Jotinha.
Papo do momento
O Jotinha voltou!
Lembra dessa? Caçula curitibano revitalizado
Fundado como Malutrom, o J. Malucelli estreou no Campeonato Paranaense com o atual nome em 2006. A equipe chamou atenção recordando dos tempos que foi campeã da terceira divisão do Campeonato Brasileiro, em 2000, ficando na sexta posição do estadual. Depois de parceria com o Corinthians, atuou entre 2010 e 2012 com emblema e uniforme da equipe paulista, até retornar ao tradicional nome para o Estadual 2013.
Londrina Esporte Clube
Fundação – 5/4/1956 – Cidade: Londrina
Time base: Danilo; Raul (Regis), Rogério, Élson e Wendel; Diogo, Bruno, Germano e Celsinho; Neilson e Alexandre Oliveira (Weverton). Técnico: Cláudio Tencati.
Olho Nele!
Alexandre Oliveira é o camisa 9 do Tubarão e retornou depois de atuar pelo Atlético-GO no Campeonato Brasileiro, para dar experiência a um grupo repleto de atletas formados nas categorias de base. Agora que o meio-campo alviceleste terá a presença de Celsinho, que chega a ser comparado com Ronaldinho pela aparência e forma de jogar, a expectativa da torcida é a de rever gols como o de bicicleta feito contra o Iraty no ano passado.
Papo do momento
Crias do Tubarãozinho voltam a ganhar espaço
Lembra dessa? Nova aposta em experiência e juventude
A mescla entre atletas formados pelo próprio clube com outros mais experientes foi considerada uma das principais armas do Londrina para conquistar o Campeonato Paranaense de 1992. No ano de seu último título estadual, o Tubarão contava com jovens revelações como Alessio, Alexandre Bianchi e Souza , atletas mais experientes vindos de fora, como Tadeu e João Neves, além de repatriados, como Márcio Alcântara e Cláudio José.
Cianorte Futebol Clube
Fundação – 13/2/2002 – Cidade: Cianorte
Time base: Marcelo; Lisa, Alexandre, Gil e Digão; Geovani, Mineiro e Cleiton, Paulinho, Eli e Diego Dedoné. Técnica: Paulo Turra.
Olho Nele!
Lisa chegou ao Cianorte bem recomendado, após as passagens na lateral-direita de Operário, Paraná e Atlético. Depois da saída do atacante Henrique, se junta ao meio-campo Paulinho e ao volante Jovany como um dos principais nomes do Leão do Vale, que tentará novamente aparecer entre os melhores do interior.
Papo do momento
A sensação continua?
Lembra dessa? Momento de afirmação no Leão do Vale
A série invicta do Cianorte, que foi além do 1º turno do Estadual 2012, impressionou o futebol paranaense. O Leão do Vale chegou a ser protagonista da maior goleada do certame, com o 7 x 1 sobre o Rio Branco de Paranaguá, e foi até o fim da etapa inicial com possibilidade de garantir o título e vaga nas finais. Apesar de um empate, fora de casa, contra o Arapongas, ter acabado com o sonho da equipe do interior paranaense, valeu a premiação moral pela trajetória realizada no ano que completou dez anos de vida.
Operário Ferroviário Esporte Clube
Fundação: – 1/5/1912 – Cidade: Ponta Grossa
Time base: Serginho; Correia, Edimar, Negueti e Patrick; Adoniran, Edson Grilo, Maicon e Roni; Tiago e Valdir. Técnico Lio Evaristo.
Olho Nel,e!
Edson Grilo ganhou a confiança do torcedor do Operário nesses três anos consecutivos defendendo o clube de Ponta Grossa. Por se tratar de um meio-campista talentoso, quantia considerável das jogadas criativas do Fantasma devem passar por seus pés. É o que confia o técnico Lio Evaristo para o ano em que o clube completa 101 anos.
Papo do momento
Pós centenário operariano
Lembra dessa? O início da primeira volta no ponteiro
O Operário de Ponta Grossa foi um dos poucos clubes da atualidade a disputar a primeira edição do Campeonato Paranaense, em 1915. Além do Fantasma, entre os atuais, Coritiba e Rio Branco de Paranaguá participaram do torneio organizado pela Liga Sportiva Paranaense (LSP). Na ocasião, o Alvinegro da Vila Oficinas disputou a 2ª divisão.
Atlético Clube Paranavaí
Fundação: 14/3/1946 – Cidade: Paranavaí
Time base: Naldo; Herbert, Célio Lima, Alex Noronha e Anderson; Ricardo, Vieira, Brito e Célinho; Felipe Rafael e Leomar. Técnico: Nei César.
Olho Nele!
Alex Noronha é o xerife de um Paranavaí reformulado em relação ao ano passado. Atualmente vivendo momentos de contratempo financeiro, o Vermelhinho economizou nas contratações, apostando em caras novas e na segurança do zagueiro pra tentar permanecer na elite do futebol paranaense.
Papo do momento
Colocando as contas em dia
Lembra dessa? O campeonato que deu prejuízo
Se a atual gestão do Paranavaí assumiu o clube no final do ano passado com o objetivo de recolocar as contas em dia, houve um ano em que o ACP praticamente pagou pra jogar no Estadual. Foi em 2009, estreia do formato de disputa denominado “Supermando” em sua fase final. Como foi o último clube a se classificar, o Vermelhinho do Fim da Linha disputou todas as partidas dessa etapa na casa do adversário e acumulou prejuízo estimado em R$ 200 mil.
Toledo Colônia Work
Fundação: 10/2/2004 – Cidade: Toledo
Time base: Nei; João Paulo (Marcelo Guerreiro), Glauco, Alcir e Fernandinho; Amaral, Eurico e Ferraz, Safira; Jales (Marcelo Fernandez) e Geterson. Técnico: Rogério Perrô.
Olho Nele!
Ferraz irá para sua quinta temporada com a camisa do Toledo, sendo uma das apostas da diretoria para a competição. Revelado pelo próprio clube, fará uma mescla entre as funções de volante e armador. A expectativa é que seja responsável pela ligação com o uruguaio Marcelo Fernandez, que estreará apenas com o campeonato em andamento.
Papo do momento
Reduto uruguaio no oeste do Paraná
Lembra dessa? Gringos no pedaço
A primeira e única presença anterior de jogadores estrangeiros no Toledo ocorreu em 2007, de acordo com o presidente do clube, Irno Picinini. Na ocasião, o TCW recebeu uma delegação de japoneses que faziam intercâmbio no Brasil e aceitou integrar dois desses atletas ao seu elenco para a disputa da Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense daquele ano. No final, o Porco do Oeste conquistou o campeonato e, nas palavras do dirigente, ao menos um dos asiáticos recebeu algumas oportunidades, embora tenha retornado ao seu país no ano seguinte.
Nacional Atlético Clube
Fundação: 28/4/1947 – Cidade: Rolândia
Time base: André; Tuchê, Lucas, Fernando e Grafite; Guaru, Doriva, Cristian e Willy; Charles e Diogo. Treinador: Carlos Nunes.
Olho Nele!
Guaru até pouco tempo atrás estava vestindo a camisa 6 do Coritiba e depois Paraná Clube. Recuperou-se de lesão e agora tenta reconquistar o espaço perdido no futebol paranaense atuando pelo Nacional de Rolândia, onde está com moral com o treinador Carlos Nunes e foi re,posicionado. No meio-campo, vai vestir a camisa 10.
Papo do momento
Time barato será bom?
Lembra dessa? Nacional, bom e barato
Comandado pelo técnico Gilberto Pereira, o Nacional de Rolândia surpreendeu a todos no Estadual 2009. Apesar de ter montado uma equipe sem contratações caras ou de renome, o NAC buscou resultados importantes e terminou em quarto lugar na competição, sendo o melhor do interior. No retrospecto, chegou a empatar com Atlético e Coritiba, além de vencer o Paraná Clube.
Arapongas Esporte Clube
Fundação: 6/6/1974 – Cidade: Arapongas
Time base: Edson; Cristóvão, Breno, Douglas e Vitor Gava; Russo, Luís Mário, Rui e Edu Amparo (Rafael Mineiro); Baiano e Jabá. Treinador: Zezito Araújo.
Olho Nele!
Edu Amparo é um dos remanescentes do Arapongas campeão do interior do ano passado. Cobra falta, escanteio e arma jogadas. Toda atenção estará voltada para ele, por ser o homem de ligação com o habilidoso atacante Jabá, ex-Coritiba, e Baiano, artilheiro do último Estadual pelo Operário.
Papo do momento
Punido por driblar, Jabá volta aos gramados paranaenses.
Lembra dessa? Fera ligada à região repatriada
Depois de fazer bom nome na região norte do Estado, pelas duas passagens que teve com a camisa do Londrina, o volante Edmilson chegou do futebol asiático para chefiar o setor da equipe no Campeonato Paranaense 2012. No Japão, havia vestido a camisa de clubes como Roasso Kumamoto, Vissel Kobe e Oita Trinita. Ano passado, comandou o Arapongas na conquista do título do interior paranaense e depois encerrou a carreira para assumir o cargo de auxiliar técnico do alviverde nortista.
Rio Branco Sport Club
Fundação: 13/10/1913 – Cidade: Paranaguá
Time base: Rodrigo (Felipe); Elvis, Valdir, Vinicius e Wagner; Peu, Duda, Tavares e Renan Meduna; Bahia e Willian. Treinador: Gassen Youssef.
Olho Nele!
Bahia, antes de ser contratado pelo Rio Branco, teve de passar por uma pré-seleção, ou peneira, com dezenas de atletas em observação. Agradou a comissão técnica e terá oportunidade de tentar repetir a façanha da Divisão de Acesso do Paranaense 2012, quando fez fama de goleador mesmo vestindo a camisa do Grecal, que quase não venceu no torneio.
Papo do momento
Parnanguaras celebram centenário do Rio Branco
Lembra dessa? Leão festejou cinquenta anos atrás
No ano em que completou cinquenta anos, o Rio Branco de Paranaguá festejou também a conquista do torneio início do Paranaense 1963. A campanha foi dramática, mas apesar dos quatro empates, contra Operário, Coritiba, União Olímpico e Guarani, o Leão da Estradinha se sobressaiu nas penalidades e ficou com o caneco. No Estadual, 6ª posição em um torneio de 14 clubes, com direito a uma grande caravana até a capital para o jogo contra o Britânia. Ao todo, 12 vagões lotados de torcedores parnanguaras subiram a serra para acompanhar a partida na Vila Capanema, pela última rodada do 2º turno.
