O fraco desempenho dos árbitros que apitam no Campeonato Brasileiro em prova teórica de múltipla escolha levou o presidente interino da comissão de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Sérgio Corrêa da Silva, a criar um rebaixamento para pressionar os árbitros a se manterem atualizados.

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Apenas 45,1% dos árbitros e auxiliares que fizeram o teste escrito da CBF conseguiram uma nota superior a 7, assim, 30 a 40 árbitros e 60 a 90 auxiliares serão classificados como Série A.

A Série B terá o mesmo número de profissionais, e a Série C ficará com todos os demais. Ao todo, o quadro da CBF conta com 416 árbitros e auxiliares. A idéia será posta em prática já em 2008.

A fórmula já funciona na Federação Paulista de Futebol (FPF), que separa os árbitros em séries ouro, prata e bronze.

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