Comemoração do centenário promete

Depois de lançar a linha 2009 dos uniformes e linha passeio, o Coritiba parte agora para a intensificação da agenda de comemorações dos 100 anos. Em junho, o Alviverde abre uma exposição de camisas num local a ser inaugurado no Couto Pereira, depois busca um adversário no exterior para um amistoso festivo e já embala uma série de eventos que vai marcar o clube mais vezes campeão no Estado do Paraná.

Entre as presenças garantidas na festança coxa, que está sendo elaborada pelo clube, estão Cláudia Leitte, Skank, Zezé di Camargo & Luciano, Soulution Orchestra além do sonho mantido de satisfazer a torcida com o AC/DC, que é muito difícil, mas ainda não está descartado. Em entrevista ao Paraná Online, o coordenador da comissão do centenário, Gustavo Hauer, conta detalhes do que vai acontecer e do que a galera pode esperar daqui pra frente no Alto da Glória.

Paraná Online – Como estão as comemorações do centenário?

Gustavo Hauer – Fizemos ações institucionais e de produtos, o lançamento dos consulados, que era um pedido da torcida, a loja itinerante, estamos fazendo um trabalho bem específico com empresas para valorizar ainda mais a marca do Coritiba. Na quinta-feira, fizemos o lançamentos dos novos uniformes e uma camisa número três superbacana, estilizada e diferente das que o Coritiba já teve e, em outubro, vamos lançar a camisa dos 100 anos mesmo.

Paraná Online – A torcida, então, pode esperar agora ações maiores?

Gustavo – A festa tem que ter, porque o torcedor gosta de participar de uma festa com a marca do seu clube e, agora, vamos focar nos macro eventos nesses últimos cem dias realmente.

Paraná Online – Quais serão esses eventos?

Gustavo – Em junho, vamos fazer o lançamento da sala de exposições na Rua Mauá e, numa parceria com o Grupo Helênicos, vamos expor as 100 principais camisas já vestidas pelos jogadores do Coritiba, onde vamos contar a história desses jogadores. Em julho, estamos tentando fechar um amistoso internacional. Em agosto, vamos ter ações específicas com o torcedor, com blitze na cidade, pré-lançamento de um livro produzido pelos Helênicos. Em setembro, por ser uma data especial, no dia 19/9, que remete ao ano da fundação, vamos fazer um show no Couto com a Cláudia Leitte e o Skank com capacidade para 32, 35 mil pessoas e, nesse show, teremos diversas atividades.

Paraná Online –
E em outubro, mês do aniversário?

Gustavo – Estamos programando uma ação compartilhada com a nossa torcida no dia 11 e vamos passar a noite numa vigília e queima de fogos. E, no dia 12, o clube tem que estar inteiro aberto a quem quiser vir, com festividades para as crianças, culto ecumênico e até um show com uma banda de pagode. Estamos organizando uma viagem de trem para Ponta Grossa, conversamos com a Serra Verde Express para fazermos um jogo de masters lá e a torcida vai poder comprar ingresso para ir junto de trem. No dia 13, um jantar no Exprotrade. Sempre fazemos no Madalosso e sempre lotamos, com quase três mil pessoas. Como não vai ser suficiente, vamos fazer no Expotrade, que vai ser inscrito no Guinnes, um jantar para cinco mil pessoas sentadas em mesas com show do Zezé di Camargo & Luciano. Na sexta-feira, a gente encerra a semana de aniversário com um baile no Clube Curitibano, com a apresentação da Soulution Orchestra.

Paraná Online – A torcida chegou a fazer um abaixo-assinado pedindo show do AC/DC no Couto e não foi possível. Quais as grandes dificuldades em montar essa programação?

Gustavo – O clube decidiu que não pode correr riscos com shows. Esse show da Cl&aacut,e;udia Leitte e do Skank e o jantar no Expotrade com o Zezé di Camargo & Luciano são eventos licenciados para que o clube não tenha risco e para que a gente consiga viabilizar a festa para o torcedor. Da mesma forma como são os materiais esportivos, as lanchonetes, a gente licenciou esses shows e o clube vai receber parte do lucro. Por isso, de cara, descartamos fazer um show internacional de grandes proporções até porque temos um limite de público no Couto e o custo disso é muito alto. Sobre o AC/DC, o Coritiba se colocou à disposição do produtor dando o Couto sem custo de aluguel, mas não está descartado ainda. Um show desses custa em torno de R$ 3 milhões. Não sei nem se eles vão fazer show no Brasil, parece que tem duas datas disponíveis, o tempo está passando e envolve muita coisa.

Paraná Online – E existe a possibilidade da seleção jogar no Couto ainda?

Gustavo – Eu acho que existe. A gente fez o convite na CBF. Vamos brigar e o que a gente puder fazer, vamos fazer.

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