Com inovações, squash sonha virar esporte olímpico

A Federação Mundial de Squash (WSF) está fazendo uma campanha para poder entrar no programa olímpico nos Jogos de 2020, que ainda não têm sede definida. Para isso, aposta em algumas inovações: a entidade já introduziu o sistema de três árbitros, replays, pisos de vidro e a mesma tecnologia de rastreamento de bolas utilizado no tênis.

É a terceira vez seguida que o squash tenta entrar na Olimpíada. Para os Jogos de 2012, em Londres, e de 2016, no Rio, a modalidade não foi aceita pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), que sugeriu alterações nas regras. Nos dois últimos anos, a WSF tem introduzido as mudanças e agora o esporte é um dos oito candidatos à inclusão no calendário das competições para 2020.

O presidente da WSF, Rami Ramachandran, disse que as recentes mudanças têm a intenção de popularizar e deixar a modalidade mais atrativa para transmissões de TV. “A Olimpíada é uma grande oportunidade para o squash e muitos praticantes espalhados pelo mundo têm nos apoiado para conseguirmos isso”, disse o dirigente.

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