O Pachuca pode ser o primeiro adversário do Grêmio no Mundial de Clubes. Para isso, precisa passar pelo Wydad Casablanca, do Marrocos, na estreia. E se engana quem pensa que o time gaúcho já está com o passaporte assegurado para a decisão do torneio. No clube mexicano, a ordem é surpreender para chegar até a final, provavelmente diante do Real Madrid.
“Se tudo acontecer de acordo com o plano, nós teremos pela frente três oponentes diferentes. Vamos ter que nos adaptar ao estilo de jogo deles para tentar anulá-los e trazer à tona nossos pontos fortes”, declarou o técnico Diego Alonso, em entrevista ao site da Fifa.
Uruguaio, Alonso sabe que o Pachuca não terá vida fácil. Se passar pelo campeão africano, o Wydad, vai encarar o Grêmio, campeão da Libertadores. E para tentar surpreender os rivais, o treinador explicou que o time mexicano tentará dominar todos eles.
“Nós somos bastante seguros defensivamente e realmente bons ditando o ritmo quando atacamos. Nossa maior força é a transição da defesa para o ataque. Isso também depende se o oponente vai nos deixar com a bola ou vai tentar dominar a posse. Nos sentimos confortáveis de toda a forma. O melhor cenário? Sempre dominar os rivais”, projetou.
Alonso não escondeu a confiança e ainda listou outros pontos positivos do campeão da Concacaf. “Nós temos uma base sólida. O time tem que ter a cabeça aberta e uma firme compreensão de nosso plano de jogo. Dito isso, eles também vão ter que mostrar a capacidade de adaptação aos nossos estilos de jogo diferentes.”