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Com Gilson Kleina ameaçado, Chapecoense tenta mudar retrospecto fora de casa

A derrota para o Corinthians por 1 a 0, pela Copa do Brasil, quarta-feira no Itaquerão, aumentou ainda mais a pressão em cima do técnico Gilson Kleina. Ele ainda não fez o time vencer desde o retorno dos jogos após a Copa do Mundo. São quatro tropeços consecutivos apenas no Campeonato Brasileiro. E cinco se somado o empate sem gols diante do América-MG, o último jogo antes da equipe antes da pausa da competição.

Uma nova derrota, desta vez, contra o Sport, no domingo, às 19 horas, no Recife, pode ser o estopim para uma mudança em cima da comissão técnica. Sem contar que Gilson Kleina tem que conviver com a sombra de Vagner Mancini, demitido do Vitória recentemente e livre no mercado. No entanto, Kleina demonstra total confiança em dar uma reviravolta na Chapecoense.

“Temos que buscar uma postura diferente dos últimos jogos. Vamos encarar um adversário direto e precisamos atuar fora de casa igual quando jogamos em Chapecó. Pontuar é importante em uma competição de longo prazo e é isso que buscamos. Depois, vamos ter dois jogos como mandante contra o Corinthians. Temos que aproveitar essa sequência para dar um novo ânimo ao time”, planeja o treinador.

É bem verdade que a Chapecoense não vem bem na temporada quando atua longe da Arena Condá. Em 21 jogos disputados na atual temporada, o time venceu apenas três, empatou nove e empatou em outras oito oportunidades, tendo um aproveitamento de apenas 28,57%.

Para mudar essa situação, Kleina deve apostar no entrosamento para superar o Sport. O intuito é que jogue com o mesmo time que enfrentou o Corinthians em São Paulo. Rafael Thyere deve seguir na defesa, a lado de Douglas, enquanto o atacante continua sendo formado por Bruno Silva, Osman e Wellington Paulista.

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