Considerado o símbolo da raça atleticana, o ex-jogador Cocito foi outro grande personagem na conquista do principal título da história do Atlético. Em 2001, o volante não só ficou marcado pela qualidade técnica e raça no Brasileiro, mas também por uma dividida com o meio-campista Kaká, que na época era uma revelações do São Paulo.
“Eu nunca entrei em jogo nenhum com uma coisa premeditada, nunca com intenção de machucar. A conotação toda era porque eu estava tirando do jogo o queridinho do Brasil e ele saiu chorando, então criou todo um clima como se eu fosse o malvadão e ele o bonzinho”, disse o ex-atleta, em entrevista ao site oficial do Atlético.
Sobre o desempenho da equipe dentro de campo, o símbolo da raça rubro-negra destaca a garra do elenco nas partidas. “O grupo tinha uma confiança total, a gente sempre dizia que para ganhar da gente os outros (adversários) teriam que suar sangue mais do que nós. A gente sabia que tinha que correr até sair sangue do ouvido, até cair duro no chão. E era com esse espírito que todos encaravam, com confiança, com alegria e muita responsabilidade”, destacou.