Com um grupo jovem, que tem média de idade de 25 anos, a seleção brasileira feminina de basquete entra no Mundial da Turquia sonhando alto. Além da estreia de sábado contra a República Checa, o Brasil ainda enfrentará Espanha e Japão pelo Grupo A, sempre na cidade de Ancara. E a pivô Clarissa prevê “jogos duros” na primeira fase da competição.

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“Não só a partida de estreia, mas os outros dois jogos do grupo vão exigir bastante do Brasil. A chave que estamos está com um nível muito alto e teremos jogos duros contra República Checa e Espanha, mas não há como esperar adversários fáceis em um Mundial”, disse Clarissa. “Vamos mostrar com maestria o nosso trabalho e buscar uma vitória de cada vez. Acredito que essa seja a receita, e ir crescendo dentro da competição.”

Das 12 convocadas pelo técnico Luiz Augusto Zanon, nove vão disputar um Mundial pela primeira vez – Adrianinha, Érika e Damiris já estiveram na competição antes. Esse é o caso de Clarissa, que, no entanto, tem sido presença frequente na seleção nos últimos anos. “Será uma grande experiência. As dificuldades no caminho vão aparecendo e temos que ter sabedoria, consciência e competência para ultrapassar uma por uma. Qualquer time que vai para uma competição de alto nível é para buscar o título. É isso que vamos buscar já na primeira partida contra a República Checa”, avisou a pivô de 26 anos.

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