A China já começa a dar indícios de que a promessa de terminar na frente dos Estados Unidos no quadro geral de medalhas dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, não refletia a realidade. Cul Dalin, ministro dos esportes do país, afirmou em uma conferência que a China ainda perseguirá os norte-americanos e também a Rússia no poderio esportivo.
Dalin, que também é vice-presidente do comitê olímpico chinês, disse que mesmo em esportes em que tem tradição, o país sofrerá uma forte concorrência, principalmente dos Estados Unidos, e que o fato do maior evento esportivo do mundo ser realizado em casa pode gerar uma pressão grande nos atletas chineses.
Tentando amenizar a antiga promessa, Dalin explicou que a China tem grandes chances de superar países como Japão, Alemanha, Austrália e França, um tipo de segundo pelotão de potências olímpicas.
