A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) lançou nesta terça-feira, em São Paulo, a edição 2014/2015 das Superligas Masculina e Feminina. Diferente do que havia anunciado a própria CBV, acatando pedido dos clubes, a final masculina não será em melhor de três jogos, mas em partida única, como tem acontecido nos últimos anos.

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Há pouco mais de um mês, durante reunião plenária das equipes da Superliga, foi decidido que a final aconteceria em três jogos. De acordo com os clubes, a CBV voltou atrás depois de consultar a Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão, que só teria garantido a exibição de um eventual terceiro jogo.

Por isso, a CBV optou por manter o formato com final em jogo único, no Estado do time de melhor campanha. No feminino, os próprios clubes já haviam optado por manter o formato. No ano passado, Unilever (Rio) e Cruzeiro (Minas) faturaram os títulos, respectivamente no feminino e no masculino.

A Superliga Masculina terá a participação de 12 times, porque o Voleisul/Paquetá Esportes, de Novo Hamburgo (RS), ficou com a vaga que havia sido aberta pela desistência do Volta Redonda (RJ), que não teve condições financeira de disputar a competição.

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São cinco times de São Paulo (Sesi, Brasil Kirin, São Bernardo, Taubaté/Funvic e São José dos Campos), quatro de Minas (UFJF, Minas Tênis Clube, Cruzeiro e Montes Claros), além de dois do Rio Grande do Sul (Canoas e Voleisul) e um do Paraná (Maringá).

No feminino, 13 equipes, com um time do Nordeste (Maranhão) e um do Centro-Oeste (Brasília) quebrando a rotina do eixo Sul/Sudeste. Atual campeão, o Unilever é o único time do Rio. São Paulo tem seis representantes: Sesi, Molico/Nestlé, Pinheiros, São Caetano, São Bernardo, Uniara (Araraguara) e São José dos Campos. Minas tem dois times: Dentil/Praia Clube (Uberlândia) e Camponesa/Minas Tênis Clube. O Rio do Sul/Equibrasil, de Santa Catarina, é o único representante do Sul do País.

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