Ari Graça, presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), lamentou a decisão do Finasa/Osasco e do Brusque de acabar com as equipes femininas de vôlei, vice-campeã da Superliga e quarta colocada, respectivamente, mas não vê motivos para qualquer tipo de pânico em relação à sobrevivência da competição, ao desemprego das atletas e de um possível efeito dominó que possa vir a oferecer um risco ao vôlei brasileiro.
Ary anunciou, inclusive, que novos patrocinadores já estão em negociações para participar da próxima edição, como uma equipe carioca no masculino e uma equipe mineira no feminino.
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