A mesma bandeira amarela que ajudou o brasileiro Tony Kanaan a vencer as 500 milhas de Indianápolis, na Fórmula Indy, no último domingo, atrapalhou outro piloto do País, Hélio Castroneves, a ter chances de brigar por posições melhores. Helinho, que brigava pela quarta vitória, terminou apenas em sexto lugar, porém disse que o resultado foi importante para mantê-lo na terceira colocação do Mundial.
“Se não tivesse acontecido a bandeira amarela da volta 198, por causa da batida do Dario Franchitti, não tenho dúvida de que a final dessa Indy 500 seria histórica. Naquelas voltas finais pelo menos 10 pilotos estavam em condições de vencer”, avaliou Castroneves. O acidente do piloto escocês a duas voltas definiu a prova, que não teve mais ultrapassagens até o vencedor, Tony Kanaan, receber a bandeira quadriculada.
Helinho largou em oitavo lugar e durante a prova preferiu poupar o carro no meio da prova para dar a investida decisiva no fim. “Como piloto, gostaria que a corrida terminasse em bandeira verde para lutar pela vitória até a linha de chegada”, afirmou o piloto.
O Mundial ganhou um novo líder ao fim das 500 milhas. Marco Andretti superou o japonês Takuma Sato. Helinho vem em terceiro e Tony Kanaan é o sétimo.