Carlos Germano garante a muralha alvinegra

Rio de Janeiro (Lancepress!) – Destaque do Botafogo no brasileiro, o goleiro Carlos Germano acredita estar muito próximo de conquistar a completa confiança dos alvinegros.

Apesar da boa fase, a qual considera próxima ao seu melhor momento no Vasco, o jogador revela ter passado dificuldades.

Momento

“Estou sentindo que o Botafogo está crescendo no brasileiro, apesar das oscilações. Sinto-me muito bem no clube. O time acabou pagando por não se acertar com os técnicos, que tiveram dificuldades por receberem um jogador por rodada. Mas vamos trabalhar para nos reerguer.”

Empatia com o Fogão

“Mesmo muito antes de atuar pelo Botafogo, já me sentia prestigiado com os alvinegros. Ainda falta para eu adqüirir a plena confiança do torcedor. Mas ele já fala bem de mim, já conversa comigo sobre o time. Há sintonia com ele. Meu contrato termina no fim do ano e quero ficar.”

Seleção

“Depois do vice-campeonato mundial na França, estive na seleção quando atuava pelo Santos e pela Portuguesa. Antes, em 1997, venci a Copa América. Tenho 32 anos. A partir do próximo ano, com o novo técnico, posso reaparecer. O Botafogo, em boa fase, pode me levar de volta à seleção brasileira.”

Vasco

“Ainda existe uma briga judicial. Tive algumas audiências, mas não houve acordo. Agora, vai ter disputa. Lamento, pois não tenho nada contra o clube, que foi onde me projetei. O problema foi com os dirigentes.”

Dificuldades

“Quando voltei ao Santos, no início do ano, fiquei muito tempo sem receber. Chegaram-me até a sustar um cheque. Mas, com eles, tudo se resolveu logo. Se não fosse o acordo, estaria há quase um ano sem salários. No Botafogo, só recebi o mês de agosto.”

Futebol paulista

“Por incrível que pareça, a Portuguesa recebia mais atenção do que o Santos, quando atuei no Estado. Eles são organizados, têm um estadual fortíssimo, do qual fui eleito o melhor goleiro, no ano de 2000.”

Exterior

“Tenho a intenção de atuar na Europa. Quem sabe daqui a um ano, quando o mercado não voltar a se abrir? O futebol francês seria ótimo, tenho duas pessoas muito próximas que atuam lá: o Sonny Anderson e o Juninho Pernambucano, do Lyon.”

Futuro

“Não tenho a pretensão de me tornar treinador após me aposentar. É muito desgastante. Quando estava no Vasco, era praticamente certo que me tornaria coordenador de goleiros das divisões de base. Gosto de ver a evolução dos jovens. Mas o destino quis que eu não pudesse nem mais pisar em São Januário. Quem sabe não posso ser no Botafogo?”

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