Capitão do Atlético faz seu primeiro Atletiba

O capitão Cléber Santana disputa seu primeiro Atletiba hoje e ganhou a ajuda dos companheiros experientes no clássico como Manoel, Kléberson e Marcinho para conhecer melhor os melindres do encontro entre os maiores rivais do futebol paranaense. E Cléber Santana alerta para a paridade das duas equipes.

“Quando se trata de clássico, da rivalidade que existe, temos que tomar todos os cuidados. Tanto nós, quanto eles estamos acompanhando os jogos e sabemos que os dois times estão numa crescente”, disse Cléber.

E com algumas informações a mais, o meia já tem na ponta da língua os detalhes sobre o rival e como comandante do grupo que vai para o jogo pede equilíbrio aos colegas.

Mas mesmo sem nunca ter ido para um Atletiba, o capitão também se apóia na experiência em clássicos paulistas para ajudar o Furacão hoje e por fim ao tabu de três anos sem vitórias em Atletibas.

“É um clássico como outro, tem rivalidade, tabu. Uma equipe passa um ano, dois anos sem vencer e depois vira o contrário. Aconteceu quando estava no Santos”, lembrou Cléber Santana.

O capitão pede, principalmente, equilíbrio para os companheiros, para não deixar que pequenos erros estraguem a festa atleticana hoje. “Nós temos que ter tranquilidade, a palavra importante é o equilíbrio para fazer um grande jogo”, reforçou Cléber.

Dono da braçadeira, Cléber Santana não chama apenas para si a responsabilidade de comandar o time e divide a tarefa com outros três jogadores, que para ele têm ajudado bastante na hora de botar ordem dentro das quatro linhas.

“Tanto eu quanto outros companheiros vem tendo esta liderança: o Kléberson, Marcinho, Manoel e outros que para citar é complicado. Mas são jogadores que já viveram clássicos e sabem da importância de um resultado positivo”, destacou.

A liderança que Cléber Santana foi assumindo é uma das maiores qualidades dele hoje e tem sido motivo de elogios por parte de Renato Gaúcho. A boa fase veio justamente após a contratação do novo treinador, que dá respaldo total.

“Ele cresceu muito em termos de cabeça, exerce uma liderança, é capitão e voltou a jogar tudo que sabe. Isso foi importante até para o crescimento da própria equipe”, reconheceu Renato.

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