Os candidatos à presidência da Fifa vão intensificar nesta quinta-feira a campanha para conquistar os votos dos 11 países que compõem a Confederação de Futebol da Oceania através de encontros com seus dirigentes. A eleição está marcada para ocorrer no dia seguinte.
O presidente da Federação Neozelandesa de Futebol, Deryck Shaw, explicou nesta quarta-feira, em entrevista à agência de notícias Associated Press, que cada candidato terá uma reunião a portas de fechadas de uma hora com os delegados da Oceania em um hotel.
Os eleitores da Oceania estão livres para votarem no seu candidato preferido, sem uma instrução pública do comando da confederação continental. “Isso vai ser muito interessante. O presidente tem que ser alguém que deve se envolver bem com as pessoas”, disse o dirigente neozelandês.
O encontro será a última reunião formal dos candidatos com os eleitores antes da eleição da próxima sexta-feira. Shaw se recusou a dizer quem a Nova Zelândia vai apoiar, embora tenha votado no príncipe jordaniano Ali bin al Hussein na sua derrota para Joseph Blatter na eleição anterior, há nove meses.
O príncipe Ali voltar a se candidatar à presidência da Fifa. E os outros candidatos são o xeque bareinita Salman bin Ibrahim Al-Khalifa, presidente da Confederação Asiática de Futebol, o francês Jérôme Chmpagne, o suíço Gianni Infantino e o sul-africano Tokyo Sexwale.