Brasileiros escapam de jogos à noite na 1ª fase do vôlei de praia da Olimpíada

Os três filhos de Kerri Walsh possivelmente já estarão dormindo quando a mãe deles, tricampeã olímpica, estrear nos Jogos Olímpicos do Rio. A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) anunciou nesta sexta-feira a tabela da primeira fase da competição de vôlei de praia e colocou times dos EUA e do Canadá para jogar no último horário disponível, das “24h”. Na realidade, já 0h do dia seguinte.

O horário bastante peculiar foi um pedido do canal norte-americano de televisão que detém o direito de transmissão da Olimpíada. Eventos no fim da noite no Brasil significam audiência alta no horário nobre na Costa Oeste dos Estados Unidos. Os jogos serão em uma arena montada entre o Leme e Copacabana.

Os brasileiros, ao menos na primeira fase, não serão impactados. No dia 6 de agosto, sábado, a dupla formada por Alison e Bruno Schmidt joga às 11 horas contra uma parceria do Canadá ainda não definida. Às 15h30, Agatha e Bárbara Seixas enfrentam Hermannova e Slukova, da República Checa.

No dia seguinte, domingo, a dupla Larissa/Talita joga no primeiro horário, às 10 horas, enquanto Evandro/Pedro Solberg entra em quadra às 17h30 contra Diaz/Gonzalez, de Cuba.

Até o dia 11, cada dupla brasileira faz três partidas pela fase de grupos. Todos os dias há partidas envolvendo times brasileiros no primeiro ou no segundo horários (10h ou 11h) e também no meio da tarde (das 15h30 às 17h30). A exceção é o dia 10, em que os dois jogos envolvendo atletas do Brasil são à tarde.

O Brasil é o país que conquistou mais medalhas na história do vôlei de praia olímpico, que passou a fazer parte do programa dos Jogos em 1996, em Atlanta, nos Estados Unidos. São 11 ao total, sendo duas delas de ouro, seis de prata e três de bronze.

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