Contra a elite mundial, o Brasil enxerga sua realidade no atletismo, bem distante das 23 medalhas (nove de ouro) conquistadas no Pan do Rio.
No Mundial de Atletismo de Osaka, a medalha de prata ganha por Jadel Gregório, no salto triplo, deve ser a única, o que já é uma evolução para um País que não teve atleta no pódio no Mundial de Helsinque, em 2005.
Em Mundial, os técnicos brasileiros contam o número de finais a que seus atletas conseguem chegar – o País não é Estados Unidos ou Rússia, que contabilizam medalhas. ‘Já estamos melhor do que em Helsinque. No geral, temos cinco finalistas (incluindo Jadel) disse o técnico Nélio Moura, de Maurren e Keila.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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