Brasil soma 3 medalhas em etapa esvaziada do judô

O Brasil não conseguiu aproveitar bem o primeiro dia do esvaziado Grand Prix de Tashkent do Circuito Mundial de Judô. No Usbequistão, num evento que tem chaves de apenas três atletas brigando por quatro medalhas, a seleção brasileira reserva ganhou apenas uma medalha de prata e duas de bronze nesta sexta-feira.

O melhor resultado veio com Alex Pombo. O judoca que atualmente é reserva de Bruno Mendonça na categoria até 73kg venceu três lutas, duas delas contra atletas da Mongólia, mas acabou derrotado na final pelo usbeque Mirali Sharipov, por ippon. No fim de semana anterior, no Casaquistão, Pombo havia sido o único brasileiro campeão em chaves masculinas.

Na categoria até 60kg, Diego Santos perdeu do ucraniano Hevorh Hevorhyan na semifinal, mas ganhou o bronze depois de vencer Aziz Zuvaev, do Usbequistão. Já Leandro Cunha (até 66kg) repetiu a derrota na estreia, assim como havia sido no Casaquistão. Desta vez, porém, a chave era menor e ele foi até a repescagem. Ali, acabou conquistando o bronze.

No feminino, só uma brasileira lutou nesta sexta. Raquel Silva, irmã da campeã mundial Rafaela Silva, perdeu na semifinal para a belga Ilse Heylen e depois foi derrotada também na disputa pelo bronze, pela surpreendente indiana Kalpana Devi Thoudam.

Neste sábado, as categorias 57kg, 63kg, 70kg, 81kg e 90 kg vão aos tatames. Ketleyn Quadros, Mariana Barros, Mariana Silva, Barbara Timo, Nádia Merli e Eduardo Bettoni

são os representantes brasileiros nestas categorias.

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