O Brasil está fora do polo aquático no Mundial de Esportes Aquáticos. A seleção brasileira feminina, única que se classificou para competir em Barcelona, perdeu por 14 a 3 para os Estados Unidos neste sábado, pelas oitavas de final da competição, e acabou eliminada com uma campanha de quatro jogos e quatro derrotas.

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A equipe chegou a Barcelona com o plano de vencer o Casaquistão, no segundo jogo da fase de grupos, para avançar como terceiro colocada da chave. Mas perdeu para Hungria (20 a 6), para as asiáticas (8 a 5) e depois também para a Itália (13 a 5). Assim, se classificou na última posição do Grupo D, para pegar os Estados Unidos, campeão do C.

“Esperávamos muito do jogo contra o Casaquistão, a vitória mesmo. Depois até organizamos um pouco o nosso jogo nas partidas seguintes contra Itália e hoje (sábado) contra os EUA. E na minha expectativa foi um pouco pior do que eu esperava”, confessou Marina Zablith, uma das mais experientes do time, e que marcou um dos gols brasileiros neste sábado.

O resultado ruim no Mundial pode ser explicado, em partes, pela renovação do grupo. Boa parte da equipe estava na competição pela primeira vez, caso, por exemplo, da goleira Victoria Chamorro, a mais jovem do grupo, com 17 anos recém-completados.

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“Me sinto privilegiada, pois quando vim pra cá, esperava que seria mais uma preparação para o Mundial Junior e acabou que entrei por bom tempo em vários jogos, me preparei física e psicologicamente, e aprendi muito. Nunca tinha encarado times deste nível, ainda mais no adulto”, comentou a jogadora.