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Brasil joga um pouco melhor, mas repete mesmos erros de sempre

Mais uma vez a seleção deixou a desejar. Tudo bem que a atuação foi um pouco melhor que a apresentada contra o Chile, criando mais e tendo mais posse de bola. Mas é preciso levar em conta a qualidade inferior do adversário em relação aos chilenos. O gol com menos de um minuto também ajudou a soltar os jogadores em campo. Só que algumas falhas ainda ficaram nítidas.

O Brasil não conseguiu trabalhar as jogadas. Dunga mostrou não ter convicção no trabalho, atendeu aos apelos e escalou um centroavante, mas a bola não chegava até ele – quando chegou, fez o gol -. A seleção atacava em blocos, com todo mundo indo para o mesmo lado e não dando possibilidade de desafogar o lance. Além disso, a Venezuela em alguns momentos chegou a ter liberdade e atacou mais, ressaltando os defeitos do posicionamento da defesa.

De diferente mesmo, foi o Elias com um pouco mais de liberdade, atuando à frente de Luiz Gustavo, e não do lado dele como contra o Chile, e atrás da trinca ofensiva, aparecendo mais na entrada da área. No entanto, sem a liberdade que tem como quando joga no Corinthians.

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